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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Só aquilo que dás valor tem... PODER!



PODER


Hoje é o tema que me assaltou à mente.
Tema este sobejamente conhecido de todos nós e, pelo qual, de uma forma ou de outra almejamos atingir.
Valha o que valha e a que custo é outro dos imensos caminhos que esta pequena palavra nos levará. Contudo, a minha reflexão, pretendo seja visto por outro prisma e, que de alguma forma vos levem a pensar sobre ele.
Decerto, outras opiniões surgirão contrárias, outras concordantes e outras ainda semi-concordantes.
Poder, na minha óptica só é dado, única e exclusivamente, por nós mesmos. Tão simples quanto isso.
Se alguém paga 1.000 € por um qualquer telemóvel topo de gama é porque entende ser esse o seu real valor. Ter o equipamente esse poder mensurável em dinheiro. Acreditar, piamente, que vale cada cêntimo. No mundo consumista em que vivemos nos dias de hoje, não será difícil aceitar este facto para praticamente tudo. Se achamos valer, damos-lhe esse exacto poder e comprámo-lo. Creio que até aqui todos, ou quase todos, estarão de acordo.
Agora voltemo-nos para o abstracto e vejamos se esta minha reflexão se encaixa da mesma forma.
Tomemos por exemplo o MEDO. Sim, todos o sentimos de alguma forma e nas suas mais infinitas vertentes. Morte, doença. emprego, filhos, casa, etc, etc. As nações, religiões, empresas, lobbys, de igual forma o sentem. Os resultados desse sentimento são visiveis e perceptveis se pensarmos um simples segundo sobre isto. Está em todo o lado. Omnipresente, atrevo-me a dizer. Com enorme PODER.
Façamos um simples exercício mental sobre isto, tomando como exemplo o tal equipamento celular topo de gama, que tantos e tantos anseio comprar. Desta feita, pensemos naqueles que não lhe atribuem esse PODER e adquirem um outro com funções similares, ou até só aquelas para o qual o necessitam e cumprem irrepreensivelmente as funções para as quais foram adquiridos. 
Ficaram desprovidos de se telecomunicarem por terem um equipamento que serve fielmente os requisitos para o qual foram adquiridos comparativamente com aqueles que compraram o topo de gama? Julgo que não. O efeito ou resultado é exactamente o mesmo.
E se todos nós não atribuirmos PODER ao MEDO qual seria o resultado?
Haveriam guerras entre nações? Mortes por um punhado de terra? Daríamos PODER à doença se tivermos presente que ela nada vale ou contrário do que fazemos todos os dias. Atribuir-lhe o PODER que ela não tem nem nunca teve? Se despojarmos o PODER do poder quanto valerá ele? Terá a mesma força de que o como víamos anteriormente?
Porque se atribui tanto PODER ao emprego quando inesperadamente ele desaparece? Morre-se por causa disso? Ou o ser humano usa o seu intelecto para solucionar essa questão? É verdade ou não que mais tarde ou mais cedo, todos aqueles que julgavam estabilizados a sua actividade profissional e que um dia o viram desaparecer, como se um passe de mágica se tratasse, o resolveram? 
Então, poderá concluir-se, que somos nós que dámos PODER a tudo na vida de acordo com aquilo que acreditamos. 
Se aceitarmos este pensamento e o começarmos a colocar em prática, retirando PODER àquilo que nenhum PODER tem, a vida não será levada de outra forma mais real e com menos anseios.
Não será este tipo de pensamento tão simples para que ocorra uma libertação gigantesca em nós mesmos?
Alguém não gostaria de sentir-se verdadeiramente livre destes tipos de pensamentos? Livrar-se destes sentimentos tão limitativos do nosso próprio SER e esquecermos para o todo sempre palavras como ansiedade, angústia e preocupação?
Se atentarem bem a esta reflexão, provavelmente, concordarão comigo. Assim sendo, basta que a pratiquem, diariamente, sem stress e a libertação iniciar-se-á assim que tomarem consciência do que verdadeiramente se deve dar PODER ou não.
Nós é que temos esse PODER e mais ninguém. Só o devemos dar ao que realmente tem.
LIBERTA-TE!
Concordam?


SEJAM FELIZES!

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